"Todos somos águias capazes de voar, de superar e de transcender todas as condições limitantes em que somos mergulhados."
Chega de mansinho...
(Maria Helena de Novaes)
Vem e traz a tua leveza,
Vem e traz o teu conhecer,
Vem e traz a tua experiência.
Deixa que ela se funda com
outras experiências.
Vem e
traz tua esperança...
Une a
tua esperança as outras esperanças.
Vem e traz a tua dúvida,
Vem e traz a tua incerteza.
Mas... traz também a tua vontade,
a tua disponibilidade,o teu
sufoco,
o teu grito.
Chega de mansinho...
e seja bem-vindo!
quarta-feira, 28 de abril de 2010
terça-feira, 27 de abril de 2010
Fonoaudiologia no C.A.E.
Muitas patologias, síndromes ou transtornos do desenvolvimento podem causar distúrbios da comunicação, como é o caso de pacientes com Sindrome de Down, Paralisia Cerebral, Autismo, Deficiência Mental, entre outros. No C.A.E., esses transtornos são tratados pela fonoaudióloga Bárbara Costa Beber.
Os pacientes realizam terapia semanal, onde são realizadas atividades que visam aprimorar a fala, a linguagem, as habilidades auditivas, a motricidade oral e as funções estomatognáticas (deglutição, mastigação, respiração). Tudo isso é realizado através de exercícios e atividades específicas ou através de atividades lúdicas no caso de pacientes em idade infantil.
Além disso, é realizado um atendimento em grupo com os alunos do turno da manhã, com os quais o objetivo vem sendo desenvolver habilidades de consciência fonológica para, assim, adequar a fala e a escrita desses alunos.
Fonoaudióloga Bárbara Costa Beber.
Os pacientes realizam terapia semanal, onde são realizadas atividades que visam aprimorar a fala, a linguagem, as habilidades auditivas, a motricidade oral e as funções estomatognáticas (deglutição, mastigação, respiração). Tudo isso é realizado através de exercícios e atividades específicas ou através de atividades lúdicas no caso de pacientes em idade infantil.
Além disso, é realizado um atendimento em grupo com os alunos do turno da manhã, com os quais o objetivo vem sendo desenvolver habilidades de consciência fonológica para, assim, adequar a fala e a escrita desses alunos.
Fonoaudióloga Bárbara Costa Beber.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
Projeto: saúde bucal intregada à educação
A saúde bucal busca uma integração com o Centro de Atenção ao Educando (CAE), na medida em que entende a prática educativa como uma prática social e política, onde se valoriza o vínculo entre os profissionais da saúde, alunos e professores.
Este projeto é desenvolvido em parceria entre as secretarias municipais de saúde e educação, que busca as diretrizes propostas pelo Programa de Saúde Familiar (PSF), que trata de atividades preventivas e promoção de saúde bucal no âmbito escolar.
O projeto Saúde Bucal Integrada à Educação visa promover qualidade de vida à população escolar da rede pública, aliando a Equipe de Saúde Bucal (Odontólogo e Agentes Comunitários de Saúde) com professores e profissionais do CAE.
Os principais objetivos deste projeto são:
•Desenvolver habilidade para o controle de placa bacteriana, através da escovação, uso do fio dental e aplicação tópica de flúor;
•Estimular o consumo de alimentos saudáveis;
•Propor uso racional de açúcares;
•Identificar necessidades de tratamento odontológico
Este projeto é desenvolvido em parceria entre as secretarias municipais de saúde e educação, que busca as diretrizes propostas pelo Programa de Saúde Familiar (PSF), que trata de atividades preventivas e promoção de saúde bucal no âmbito escolar.
O projeto Saúde Bucal Integrada à Educação visa promover qualidade de vida à população escolar da rede pública, aliando a Equipe de Saúde Bucal (Odontólogo e Agentes Comunitários de Saúde) com professores e profissionais do CAE.
Os principais objetivos deste projeto são:
•Desenvolver habilidade para o controle de placa bacteriana, através da escovação, uso do fio dental e aplicação tópica de flúor;
•Estimular o consumo de alimentos saudáveis;
•Propor uso racional de açúcares;
•Identificar necessidades de tratamento odontológico
sexta-feira, 23 de abril de 2010
sexta-feira, 16 de abril de 2010
Algumas informações importantes sobre o C.A.E.- Centro de Atenção ao Educando
A realidade escolar do C.A.E. compreende, em cidadãos portadores de necessidades especiais, moradores do município de Cidreira/RS, onde são atendidos por vários profissionais: Professora Educadora Especial, Professora de Arte Terapia, Educadora Alfabetizadora, Professora de Educação Física, Psicopedagoga, Psicóloga, Terapeuta Ocupacional, Fonoaudióloga e Fisioterapeuta.
Na organização do trabalho pedagógico, não existe um documento formal, e sim projetos que são realizados conforme a necessidade do aprendente. Não é seguido à risca, pois as crianças portadoras de necessidades especiais apresentam diversas patologias. Nem sempre o que se planejou é o que o aluno vai conseguir desenvolver aquela determinada tarefa, é usado muita criatividade do professor para direcionar a atividade de acordo com o interesse.
“As propostas pedagógicas e os objetivos educacionais destinados aos portadores de necessidades especiais devem ter como prioridade possibilitar-lhe a conquista da máxima autonomia possível e a independência em relação aos outros indivíduos. As crianças portadoras ou não de necessidades especiais, constróem seu conhecimento pouco a pouco, na contínua interação com as pessoas ao seu redor”.
A estimulação é fundamental. Estimular significa criar condições facilitadoras para o desenvolvimento da criança.
“Estimulação precoce, aprendizagem e desenvolvimento, potencialidade, escola integrada e inclusiva, legislação, estudos científicos, auto-estima, auto-realização, autonomia, participação, integração, trabalho, são os objetivos do CAE, para integrar o indivíduo a sociedade”.
Numa abordagem construtivista, como vemos a leitura e a escrita para alunos portadores de necessidades especiais? Levamos em conta que a criança ou o jovem, sejam eles portadores de necessidades ou não, são intelectualmente ativos, capazes de comparar, ordenar, categorizar, formular hipóteses, reformular, comprovar, enfim, redimensionar, segundo seu nível de desenvolvimento de acordo com o que pensam, e não colocando, no centro do processo, o professor, os métodos e os recursos materiais a serem utilizados. Para que isto aconteça, o educador tem que estar disposto e acreditar que o aluno crescerá dentro do seu processo de aprendizagem.
Claro que, para trabalhar com crianças portadoras de necessidades especiais, é necessário antes de tudo, fazer uma avaliação completa diagnosticando suas deficiências para que se determine a ação pedagógica que se vai trabalhar.
Segundo a Associação Americana de Deficiência Mental-
AAMR e Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais- DSM-IV, por deficiência mental entende-se o estado
de redução notável do funcionamento intelectual
significativamente inferior à média, associado a limitações pelo
menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo:
comunicação, cuidados pessoais, competências domésticas,
habilidades sociais, utilização dos recursos comunitários,
autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e
trabalho.
Tudo isto, devemos levar em conta que compreendendo o aluno portador de necessidades educativas especiais e respeitando-o como pessoa que tem limitações, mas que também tem seus pontos fortes. Para isso, é necessário que se abandonem os rótulos, as classificações, procurando levar em conta as possibilidades e necessidades impostas pelas limitações que a deficiência lhe traz. E devo afirmar que: - “ Nós fazemos a diferença!! Pois quando criamos condições para que ocorram as mudanças, os resultados começam a aparecer. Lutar por melhores condições de aperfeiçoamento técnico e científico. Aliar a prática e a teoria é fundamental. Exigir que se crie condições no trabalho do profissional da educação, disponibilidades e oportunidades para o aperfeiçoamento, é de suma importância”. (Rosângela Perazzo – Psicopedagoga Clínica – C.A.E. – Centro de Atenção ao Educando Cidreira/RS.
Na organização do trabalho pedagógico, não existe um documento formal, e sim projetos que são realizados conforme a necessidade do aprendente. Não é seguido à risca, pois as crianças portadoras de necessidades especiais apresentam diversas patologias. Nem sempre o que se planejou é o que o aluno vai conseguir desenvolver aquela determinada tarefa, é usado muita criatividade do professor para direcionar a atividade de acordo com o interesse.
“As propostas pedagógicas e os objetivos educacionais destinados aos portadores de necessidades especiais devem ter como prioridade possibilitar-lhe a conquista da máxima autonomia possível e a independência em relação aos outros indivíduos. As crianças portadoras ou não de necessidades especiais, constróem seu conhecimento pouco a pouco, na contínua interação com as pessoas ao seu redor”.
A estimulação é fundamental. Estimular significa criar condições facilitadoras para o desenvolvimento da criança.
“Estimulação precoce, aprendizagem e desenvolvimento, potencialidade, escola integrada e inclusiva, legislação, estudos científicos, auto-estima, auto-realização, autonomia, participação, integração, trabalho, são os objetivos do CAE, para integrar o indivíduo a sociedade”.
Numa abordagem construtivista, como vemos a leitura e a escrita para alunos portadores de necessidades especiais? Levamos em conta que a criança ou o jovem, sejam eles portadores de necessidades ou não, são intelectualmente ativos, capazes de comparar, ordenar, categorizar, formular hipóteses, reformular, comprovar, enfim, redimensionar, segundo seu nível de desenvolvimento de acordo com o que pensam, e não colocando, no centro do processo, o professor, os métodos e os recursos materiais a serem utilizados. Para que isto aconteça, o educador tem que estar disposto e acreditar que o aluno crescerá dentro do seu processo de aprendizagem.
Claro que, para trabalhar com crianças portadoras de necessidades especiais, é necessário antes de tudo, fazer uma avaliação completa diagnosticando suas deficiências para que se determine a ação pedagógica que se vai trabalhar.
Segundo a Associação Americana de Deficiência Mental-
AAMR e Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais- DSM-IV, por deficiência mental entende-se o estado
de redução notável do funcionamento intelectual
significativamente inferior à média, associado a limitações pelo
menos em dois aspectos do funcionamento adaptativo:
comunicação, cuidados pessoais, competências domésticas,
habilidades sociais, utilização dos recursos comunitários,
autonomia, saúde e segurança, aptidões escolares, lazer e
trabalho.
Tudo isto, devemos levar em conta que compreendendo o aluno portador de necessidades educativas especiais e respeitando-o como pessoa que tem limitações, mas que também tem seus pontos fortes. Para isso, é necessário que se abandonem os rótulos, as classificações, procurando levar em conta as possibilidades e necessidades impostas pelas limitações que a deficiência lhe traz. E devo afirmar que: - “ Nós fazemos a diferença!! Pois quando criamos condições para que ocorram as mudanças, os resultados começam a aparecer. Lutar por melhores condições de aperfeiçoamento técnico e científico. Aliar a prática e a teoria é fundamental. Exigir que se crie condições no trabalho do profissional da educação, disponibilidades e oportunidades para o aperfeiçoamento, é de suma importância”. (Rosângela Perazzo – Psicopedagoga Clínica – C.A.E. – Centro de Atenção ao Educando Cidreira/RS.
quarta-feira, 14 de abril de 2010
segunda-feira, 12 de abril de 2010
Dislexia
A dislexia é uma dificuldade na aprendizagem da leitura relacionada ao reconhecimento da correspondência entre os símbolos gráficos (grafema), o fonema e a transformação dos símbolos gráficos em linguagem verbal.
Ler é mais difícil que falar. Enquanto a fala é aprendida naturalmente pelo homem, a leitura é ensinada por meio de um código de criação humana altamente complexo. O bom leitor é aquele que desenvolve as habilidades de decodificação desses códigos de maneira eficiente. Daí a necessidade de conceituarmos a dislexia como uma dificuldade que está relacionada com a percepção do texto escrito. A percepção visual do texto relaciona-se com os movimentos sacádicos e com as fixações do olho. Para Shaywitz, a leitura está relacionada com a percepção visual que é a capacidade de retirar informações e conhecimento do mundo visível.
“Não sabe se organizar”, “é desatento”, “começa e não termina uma tarefa”, “é impulsivo”, “tem boas idéias, mas não consegue colocá-las no papel”, “estuda, mas não consegue tirar boas notas na escola”, “não compreende o que lê” isso sem falar na auto estima comprometida. Essa é uma realidade que
encontramos quando se trata de pessoas com dificuldades de aprendizagem.
O termo dislexia foi reportado pela primeira vez há mais de um século pelo oftalmologista alemão, Rudolf Berlin, que observara distorções perceptivas em crianças que não conseguem reconhecer ou compreender palavras impressas. A Dislexia recebe a atenção de vários profissionais de apoio, entre eles médicos, psicólogos, pedagogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais o que gera uma múltiplas classificações, abordagens terapêuticas, suporte educacional e familiar emprestada à Dislexia de acordo com o foco atuação de cada profissional.
A criança disléxica se torna frustrada com sua incapacidade em acompanhar seus colegas na leitura e nos exercícios de classe e de casa. O portador de distúrbio de aprendizagem é frequentemente agredido por tropeçar em suas dificuldades (muitas vezes caricatas), não raro é criticado e punido pelo próprio professor, que confunde a dificuldade com falta de interesse. É sabido hoje que estas crianças são as que buscam com maior frequência o convívio com más companhias, não raro se encaminham para as drogas e envolvem-se em acidentes com maior frequência. A conclusão é que o disléxico é diferente, dotado de grande capacidade e provavelmente a escola e o professor são os agentes mais importantes na transformação deste jovem em um cidadão bandido ou em um cidadão produtivo e bom.
Diante da aparente complexidade do problema, não raramente a postura do Gestor de Educação em relação ao problema é passiva permitindo que todas as práticas recomendadas pelo profissional sejam adotadas, buscando adaptar a escola às múltiplas técnicas e abordagens.
É de se esperar que a atitude de obediência muitas vezes conflite com a metodologia e rotina da escola. Quando o Gestor compreende o problema ele é capaz de contribuir na criação de programas de apoio aos profissionais especializados, gerando sinergia com consequentes benefícios para o aluno, para o profissional e para a própria escola. Em uma segunda etapa é possível uma atitude ainda mais elaborada de gestão, criando um problema junto com os profissionais de apoio políticas institucionais, que transformarão em vantagem estratégica.
Não há proposta de solução mágica para um problema tão antigo e tão complexo. Assim como não teremos solução antes da compreensão do problema. Mas ela é simples, precisamos primeiro compreender que a Dislexia é na realidade uma Síndrome única, muito heterogênea, com manifestações múltiplas (afetando principalmente o sistema visual e auditivo) e de intensidade variável.
Ao Gestor cabe a responsabilidade de conhecer o problema qualitativa e quantitativamente e seu impacto na sua escola. Só então ele, em trabalho com os profissionais de apoio já envolvidos na abordagem da dislexia, acumulará conhecimento e experiência que lhe servirão de base na tomada de decisões. Dessa maneira, poderá sair da atitude passiva e obediente para adotar uma atitude inicialmente colaborativa e, posteriormente, gerencial e se desejar, em sequência, de liderança.
Rosângela L. Perazzo – Psicopedagoga Clínica – C.A.E. ( Centro de Atendimento ao Educando ) – Cidreira/RS.
Ler é mais difícil que falar. Enquanto a fala é aprendida naturalmente pelo homem, a leitura é ensinada por meio de um código de criação humana altamente complexo. O bom leitor é aquele que desenvolve as habilidades de decodificação desses códigos de maneira eficiente. Daí a necessidade de conceituarmos a dislexia como uma dificuldade que está relacionada com a percepção do texto escrito. A percepção visual do texto relaciona-se com os movimentos sacádicos e com as fixações do olho. Para Shaywitz, a leitura está relacionada com a percepção visual que é a capacidade de retirar informações e conhecimento do mundo visível.
“Não sabe se organizar”, “é desatento”, “começa e não termina uma tarefa”, “é impulsivo”, “tem boas idéias, mas não consegue colocá-las no papel”, “estuda, mas não consegue tirar boas notas na escola”, “não compreende o que lê” isso sem falar na auto estima comprometida. Essa é uma realidade que
encontramos quando se trata de pessoas com dificuldades de aprendizagem.
O termo dislexia foi reportado pela primeira vez há mais de um século pelo oftalmologista alemão, Rudolf Berlin, que observara distorções perceptivas em crianças que não conseguem reconhecer ou compreender palavras impressas. A Dislexia recebe a atenção de vários profissionais de apoio, entre eles médicos, psicólogos, pedagogos, psicopedagogos, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais o que gera uma múltiplas classificações, abordagens terapêuticas, suporte educacional e familiar emprestada à Dislexia de acordo com o foco atuação de cada profissional.
A criança disléxica se torna frustrada com sua incapacidade em acompanhar seus colegas na leitura e nos exercícios de classe e de casa. O portador de distúrbio de aprendizagem é frequentemente agredido por tropeçar em suas dificuldades (muitas vezes caricatas), não raro é criticado e punido pelo próprio professor, que confunde a dificuldade com falta de interesse. É sabido hoje que estas crianças são as que buscam com maior frequência o convívio com más companhias, não raro se encaminham para as drogas e envolvem-se em acidentes com maior frequência. A conclusão é que o disléxico é diferente, dotado de grande capacidade e provavelmente a escola e o professor são os agentes mais importantes na transformação deste jovem em um cidadão bandido ou em um cidadão produtivo e bom.
Diante da aparente complexidade do problema, não raramente a postura do Gestor de Educação em relação ao problema é passiva permitindo que todas as práticas recomendadas pelo profissional sejam adotadas, buscando adaptar a escola às múltiplas técnicas e abordagens.
É de se esperar que a atitude de obediência muitas vezes conflite com a metodologia e rotina da escola. Quando o Gestor compreende o problema ele é capaz de contribuir na criação de programas de apoio aos profissionais especializados, gerando sinergia com consequentes benefícios para o aluno, para o profissional e para a própria escola. Em uma segunda etapa é possível uma atitude ainda mais elaborada de gestão, criando um problema junto com os profissionais de apoio políticas institucionais, que transformarão em vantagem estratégica.
Não há proposta de solução mágica para um problema tão antigo e tão complexo. Assim como não teremos solução antes da compreensão do problema. Mas ela é simples, precisamos primeiro compreender que a Dislexia é na realidade uma Síndrome única, muito heterogênea, com manifestações múltiplas (afetando principalmente o sistema visual e auditivo) e de intensidade variável.
Ao Gestor cabe a responsabilidade de conhecer o problema qualitativa e quantitativamente e seu impacto na sua escola. Só então ele, em trabalho com os profissionais de apoio já envolvidos na abordagem da dislexia, acumulará conhecimento e experiência que lhe servirão de base na tomada de decisões. Dessa maneira, poderá sair da atitude passiva e obediente para adotar uma atitude inicialmente colaborativa e, posteriormente, gerencial e se desejar, em sequência, de liderança.
Rosângela L. Perazzo – Psicopedagoga Clínica – C.A.E. ( Centro de Atendimento ao Educando ) – Cidreira/RS.
quarta-feira, 7 de abril de 2010
terça-feira, 6 de abril de 2010
Fisioterapia - Simone
Atendimento Domiciliar - Fisioterapia - Simone
Dia 06 de abril de 2010 - Transporte dos Alunos do CAE
Exposição de Artes - Produção dos Alunos do CAE
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